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"Uma besta mitológica, com cabelo pixaim parecida com a Medusa"

Além disso, uma criatura mega desastrada, subversiva amadora  em todos dos sentidos, descabelada, 

puta, leonina com ascente em otárius. 

Finge que estuda, que escreve, que sabe de alguma coisa. Feminista, indecisa pabosta, etc. Tudo temperado com bastante preguiça e 'não sou obrigada'. 

Estudante desesperada, leitora compulsiva, amante de séries, nerd incorrigível, 

cristã subversiva, cruzeirense apaixonada e aspirante a historiadora. 

 

Mineira na essência, amante das coisas simples e sem frescura. 

Questionadora de tudo, inconformada por natureza, feminista, vegetariana, apaixonada por rap, samba, literatura marginal e poesia. Apreciadora assídua de artes urbanas de todos os tipos. 

Vive a realidade tentando alcançar utopias todos os dias. Exala muito amor mas acredita que uma pitada de revolta é fundamental. Uma ser humana qualquer.

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Escorpiana, estudante de letras, aspirante a escritora, leitora assídua e discípula de Bukowski. Fã das palavras e amante do silêncio, essa sou eu, além de ser sobretudo, entrelinhas.

Caindo aqui, trombando ali, mas sempre fazendo dos erros uma oportunidade para a aprendizagem. Nestes vinte e dois de muito amor e de muitas indecisões, uma das melhores escolhas que fiz na vida foi optar pela graduação em História. 

Como declama Betânia: Ando de cara pro vento. Na chuva. E quero me molhar.

Pode chamar de Carol. Feminista e nerd. Apaixonada com cinema, literatura, seriados e fotografia. Futura bacharel em Letras.

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Curiosa. Falastrona. Cheia de "querer". Ensinável. Reumanizável. Inconformada. Simples. Apenas uma, mas não sendo apenas. Carrego os oprimidos no peito e guarda as mãos para as batalhas.

Tal qual Fernando Pessoa: Não sei quem sou, que alma tenho. Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros). Sinto crenças que não tenho. Enlevam-me ânsias que repudio. A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho. Sinto-me múltiplo. Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas. Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.

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